Saia da anestesia coletiva e vem pulsar com a vida!
- sarahsofiapinnow
- 31 de ago. de 2021
- 2 min de leitura
Quando foi que nos desconectamos do natural?
Nos primórdios entendíamos que éramos filhos de Gaia, filhos da Terra, guiados pelas estrelas e pela Natureza. Mas em algum momento da história passamos a acreditar na supremacia da raça humana, sentindo-nos superiores à toda existência.
Nossa desconexão foi tão ao extremo que chegamos ao ápice de escravizarmos nossa própria raça, nossos próprios irmãos. A gana por poder, por status, está destruindo nosso próprio lar. Tratamos tudo como descartável, desde a carnificina de outras espécies e consumo excessivo de plástico às relações líquidas.
A inconsciência chegou a níveis tão surreais que nos alimentamos de “venenos” sem ao menos contestar. Vamos aos mercados, farmácias e shoppings, adquirindo coisas que nem sequer sabemos a procedência.
Acaso você já se deu ao trabalho de descobrir o que são todos aqueles ingredientes “indecifráveis” dos rótulos? Chegou a pensar em toda a logística que o produto passou para chegar até a prateleira?
Vivemos na pura ilusão. Somos pagos para continuarmos nessa engrenagem sem fim do capitalismo num ciclo eterno de comer, dormir e trabalhar. Chegamos em casa exaustos, tipo zumbis, e não temos forças para nada a não ser ligar a TV e assistir toda àquela lavagem cerebral de sempre. E assim os dias vão passando e continuamos a viver no piloto automático, nessa roda samskárica...
Poucos são os que acordam, que com muita força de vontade conseguem arrancar esses “véus de maia”, ousando pensar fora da caixa... e esse movimento é extremamente desafiador e você dificilmente encontra apoio à sua volta... muitos dirão que você enlouqueceu, inclusive... mas não esmoreça, pois uma vez que você despertou, não há como voltar atrás.
E você vai perceber que a vida não é só pagar boletos. Que existe algo muito maior por trás de toda a existência. Que TODO ser importa e tem sua missão, que estamos interligados e que não existe separatividade. Que a dor do outro também é minha. Que tudo está conectado como que numa teia invisível. E que por trás de toda existência existe um propósito e que no final, o sentido de tudo é evoluir.
Eu sei que pode ser assustador, mas vale à pena!
Você pode estar se perguntando: “mas por onde eu começo?” Começa por dentro!
Questiona tudo que um dia você aprendeu.
Ouça sua intuição, sua bússola interna. Deixe-a te guiar.
Observe a natureza e seus ciclos.
E sobretudo se observe, você também é a natureza, você só se esqueceu disso.
Perceba as sincronicidades acontecendo em ti e através de ti.
Permita-se voltar para o seu estado natural.
E então saia dessa anestesia coletiva e vem pulsar com a VIDA!

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